
Mundos virtuais são laboratório de inteligência artificial para companhia americana
BBC
Objetivo é que papagaios controlados por computador consigam interagir em metaversosLONDRES - Universos virtuais em 3D, como o Second Life, em breve se tornarão laboratórios de inteligência artificial. Pesquisadores da empresa americana Novamente desenvolveram um software que é capaz de "aprender" a partir do controle de avatares de mundos virtuais.
Veja também:
Second Life ganha reprodução de São Paulo
Inicialmente, a inteligência artificial será aplicada a animais virtuais. A idéia é que eles desenvolvam inteligência pela interação com avatares comandados por usuários do jogo.
De acordo com a empresa, conforme a evolução da ferramenta, há pretensão de criar personagens mais sofisticados, como papagaios falantes e até bebês.
"O mundo em simulacro fornece o corpo", afirma Ben Goertzel, fundador e presidente da Novamente. Segundo ele, a empresa desenvolveu uma "ferramenta de cognição" que atua como a "parte pensante" da inteligência artificial criada a partir de software.
A ferramenta estava programada para dar ao avatar que controla certos comportamentos e objetivos pré-estabelecidos, mas já é capaz de trabalhar com novos estímulos.
Goertzel afirma que a Novamente passou a usar o mundo virtual para desenvolver inteligência artificial por razões de pesquisa e negócios. "Era provável que houvesse um mercado pronto para desenvolver animais inteligentes em metaversos como o Second Life ou muitos outros", diz.
"Nós temos um cérebro completo de animal funcionando neste momento e queremos vinculá-lo também a outros mundos virtuais", afirma o presidente da empresa. "Não há dúvidas de que podemos desenvolver inteligência para animais virtuais, sejam errantes ou 'ensinados' por seus donos avatares."
A Novamente deve anunciar os primeiros resultados das experiências de inteligência artificial na conferência Virtual Worlds 2007, que ocorrerá em San Jose, EUA, em outubro.
BBC
Objetivo é que papagaios controlados por computador consigam interagir em metaversosLONDRES - Universos virtuais em 3D, como o Second Life, em breve se tornarão laboratórios de inteligência artificial. Pesquisadores da empresa americana Novamente desenvolveram um software que é capaz de "aprender" a partir do controle de avatares de mundos virtuais.
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Inicialmente, a inteligência artificial será aplicada a animais virtuais. A idéia é que eles desenvolvam inteligência pela interação com avatares comandados por usuários do jogo.
De acordo com a empresa, conforme a evolução da ferramenta, há pretensão de criar personagens mais sofisticados, como papagaios falantes e até bebês.
"O mundo em simulacro fornece o corpo", afirma Ben Goertzel, fundador e presidente da Novamente. Segundo ele, a empresa desenvolveu uma "ferramenta de cognição" que atua como a "parte pensante" da inteligência artificial criada a partir de software.
A ferramenta estava programada para dar ao avatar que controla certos comportamentos e objetivos pré-estabelecidos, mas já é capaz de trabalhar com novos estímulos.
Goertzel afirma que a Novamente passou a usar o mundo virtual para desenvolver inteligência artificial por razões de pesquisa e negócios. "Era provável que houvesse um mercado pronto para desenvolver animais inteligentes em metaversos como o Second Life ou muitos outros", diz.
"Nós temos um cérebro completo de animal funcionando neste momento e queremos vinculá-lo também a outros mundos virtuais", afirma o presidente da empresa. "Não há dúvidas de que podemos desenvolver inteligência para animais virtuais, sejam errantes ou 'ensinados' por seus donos avatares."
A Novamente deve anunciar os primeiros resultados das experiências de inteligência artificial na conferência Virtual Worlds 2007, que ocorrerá em San Jose, EUA, em outubro.
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